O mesmo plúmbeo da noite séria, zangada, agora nos horizontes e nas alvoradas, canta como rei e como santo. Mas eu não vejo mais do que uma nuvem e esta eu conto em meus dedos, sobrando sempre espaço para o sol. Porém o sol tem seus segredos e vai resolver os seus assuntos, deixando-nos na penumbra de uma fantasia, a mercê da vontade da chuva...
Nenhum comentário:
Postar um comentário