Meu corpo sente, quebrado, já morto,
Como quando nascia, inda preso no ventre,
Tirado as pressas, nas presas, nos dentes... Lisos...
Do bisturi que o corpo materno feria...
Meu corpo sentia, já que moribundo, mais morto que vivo...
Não sente... Meu corpo sorria numa manhã cansada
Quando para a morte o levei passear... Numa manhã passada
Que o símile da memória recorda, meio opaco, meio inciso...
Minha mente não mente, não pensa, recordo em breves instantes...
Num matiz errático, branco-e-preto, em lapsos de consciência!
E sinto na curva recurva, já que não sinto como vivo, como antes;
Para findar na supressão mais que involuntária da reticência...
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